sábado, 16 de fevereiro de 2019

Uma cilada suja e imoral

Minhas crianças usadas como isca
Esta foi a cilada mais sórdida e imoral de que se teve notícias! Meus próprios filhos, duas crianças inocentes, foram usadas como isca para me atrair para uma armadilha criminosa. Afrontou-se todos os princípios da decência e da moral, com o único propósito de manter isolados pai e filhos e, assim, preservar uma pensão miserável que vem sendo consumida por adultos inescrupulosos há mais de quatro anos.

Como vinha tentando fazer há meses, mais intensamente ao longo de todo o mês de julho, devido às férias deles, eu havia esgotado todas as possibilidades de negociação para ver meus filhos, sem êxito. Surpreendentemente, no último fim de semana do mês, o pretenso padrasto, senhor Manoel Marques de Oliveira, ligou para o meu advogado e, estranhamente, comunicou que haviam mudado de ideia e que resolveram deixar meus filhos me verem. Informou que eles estariam me esperando no McDonald`s do Park Shopping, às 19 horas e, sem suspeitar de nada, me dirigi pontualmente para o local indicado.

Porém, ao invés de meus filhos, naquele lugar me esperavam um Delegado de Polícia e dois agentes, com um inusitado mandado de prisão contra mim.

Vejam, a seguir, como se sucederam os desdobramentos dessa trama cruel, como eles a planejaram e a executaram à custa trapaças ardilosas, dispostos a viabilizar, a qualquer custo, o seu plano maligno.

As Tentativas Frustradas para ver meus filhos

Para entender os lances seguintes dessa conluio maldoso, é importante ressaltar que, desde que teve início o relacionamento da mãe das crianças, Senhora Patrícia Pereira, com o senhor Manoel Marques de Oliveira, há mais de dois anos, eu nunca mais consegui interagir com meus filhos, e nunca mais tive acesso a eles.
Desde então, é sempre o senhor Manoel Marques quem se apresenta como o interlocutor das crianças, alegando ser o responsável pelos interesses deles, seja nos colégios das crianças - inclusive proibindo o meu acesso junto às Diretoras, seja perante os meus advogados para negociar as minhas visitas, tendo impedido todas elas até agora. Ou seja, ele se auto-elegeu uma espécie de “pai apócrifo” e alega, fantasiosamente, que detém a guarda dos meus filhos e está determinado, a qualquer custo, impedir que eu os veja e, pior, tem conseguidoVeja o registro de uma de suas ações AQUI.


Vale lembrar que meus filhos possuem uma conta bancária abastecida mensalmente por uma pensão mantida por mim, cujo valor, em alguns meses, chega a quase R$8.200,00. Pensão esta da qual as próprias crianças não têm conhecimento, pois foram convencidas de que suas despesas são mantidas pelo suposto padrasto e pelo avô - Veja a fonte do sustento deles AQUI.
Assim, somando em média R$78.000,00 de pensão recebida a cada ano, ao longo dos últimos quatro anos eles já teriam se apropriado quase R$400.000,00 (quatrocentos ]mil Reais) que, sem dúvida, sustenta a ostentação em que o casal vive, desfilando carros, celulares e roupas de luxo, enquanto meus filhos foram vistos no colégio com tênis furado e roupas baratas desgastadas, além de nunca mais terem gozado de férias dignas, como sempre tiveram antes, não viajam, não assistem a um show, não possuem bicicletas ou qualquer outro divertimento que toda criança merece. Enquanto isso, vejam o senhor Manoel comemorando o valor da pensão AQUI.  
Veículos de alto padrão de luxo, trocados como presentes entre o casal.

Veículos de alto padrão de luxo, trocados como presentes entre o casal.

Tentando reverter esse isolamento de mais de dois anos e determinado a vê-los, eu havia concentrado esforços neste sentido durante todo o mês de julho. Mas nem a intervenção de um advogado especialista nesse tipo de causa, tentando negociar uma visita, nada foi suficiente para demover a sucessão de justificativas esdrúxulas.

Numa das tentativas de negociação, esse mesmo advogado ouviu dos meus filhos que eles não queriam me ver, pois tinha medo e ódio de mim. Obviamente, essa resposta foi dada sob dos olhares controladores do pretenso padrasto e da mãe. Mas, quem acompanhou a minha convivência com eles e viu quanto era bonito e consistente o vínculo afetivo e de confiança entre eles e eu, não tem a menor dúvida de que essa uma resposta é o resultado de uma severa lavagem cerebral, que os transformou em armas para atingir o próprio pai.  (Veja detalhes sobre este fato em “Meus Filhos Isolados – Mais Uma Tentativa Frustrada”).

O Boletim de Ocorrência Tardio

Já arquitetando a referida cilada, no dia 26 de Julho a mãe das crianças, senhora Patrícia Alessandra Pereira de Almeida e o pretenso padrasto, senhor Manoel Marques de Oliveira compareceram à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Brasília - DEAM, denunciando que esta senhora teria sido "agredida fisicamente, moralmente e ameaçada" por mim (veja aqui).
Ora, como pode ter havido "agressão" se há pelo menos três anos e meio eu não tenho qualquer contato visual, telefônico ou por nenhum outro meio possível? 

Eu me separei dessa senhora há exatos 6 anos (em julho de 2011), depois de ter constatado uma conduta paralela imoral que inviabilizou definitivamente a confiança. Embora tivesse havido uma tentativa de reconciliação frustrada entre Fev/2012 e Jun/2013, a recorrência de comportamento inadequado dela sepultou de vez todas as chances de restaurar o relacionamento. Depois disso, eu constituí uma nova família há quase quatro anos e nunca mais falei com aquela senhora, nem vi, nem ouvi,  nem me aproximei, tampouco tive notícias dela, pois eu sempre fui bloqueado por eles em todas as redes sociais, inclusive pelos meus filhos, por determinação do casal, obviamente!

Portanto, uma denúncia com esse teor, apresentada em parceria por esse casal seis anos depois, mais parece uma fantasia, uma leviandade espúria, na busca de propósitos escusos! Não inspira nenhuma credibilidade, sobretudo por me  atribuir suposta atitude violenta, sendo que ela mesma, enquanto convivia comigo, não se cansava de manifestar publicamente seus sentimentos de gratidão, de amor eterno e de paixão, conforme mostrado a seguir.
As Controvérsias

Nas palavras dessa mesma senhora, publicadas em seu Blog pessoal à época em ela vivia comigo, se lê coisas do tipo "Parabéns por ser esta pessoa tão incrível, maravilhosa e perfeita! Parabéns por ser este homem doce e gentil que me encanta! Parabéns por ser cativante, com esta eterna simpatia que desperta e me seduz! Parabéns por ser extraordinário, admirável, grandioso! Parabéns por causar tamanha admiração por onde passa, cativando à todos e surpreendendo o mundo! Parabéns simplesmente por ser você! Os adjetivos se perdem diante de tamanha admiração que tenho por você!"(Leia na íntegra em "Parabéns, Meu Amor lindo", de 30/05/2011).

Ou, ainda, "A palavra amor não é o suficiente para expressar tudo o que sinto por você, mas saiba que te amo muito, que te respeito e que te quero muito, de corpo, alma e coração. Sua eterna gatinha xonada, Patyzinha" (Veja na íntegra em "Te amo de corpo e alma", de 22/04/2012).

Ou, ainda, "Posso ficar horas, escrevendo páginas e linhas inacabáveis sobre os meus sentimentos por você, mas jamais conseguiria descrever o meu verdadeiro e eterno amor por você! Te amo hoje e sempre! (Leia na íntegra em "Feliz Aniversário, Meu Amor, de 29/05/2012).

E há várias outras escrituras que, ao longo de mais de dez anos, tentava convencer de uma situação que, na prática, não se confirmava, tais como em "Carta para o meu amor", em "Não sei viver sem você" e em "Você é minha vida" (todos estes postados em 22/04/2012) e muitos outros.

Cabe ressaltar que, enquanto postava essas declarações de amor, a mesma mantinha relações espúrias sistematicamente com Marcio Chalegre Coimbra, Hector Valverde Santana, Flávio de Almeida Salles, além de um certo Leonardo, de Belém do Pará, com quem mantinha encontros regulares desde o início do meu relacionamento, conforme comprovei posteriormente, sem contar encontros fortuitos com Fernando Pelegio e o cantor Rick, de São Paulo, todos registrados em mensagens de texto e áudio (Veja alguns exemplos AQUI).

Todavia, se a convivência comigo inspirava tais sentimentos, então como explicar uma mudança de opinião tão radical, depois de seis anos sem me ver, nem me ouvir? Seria por influência desses novos ambientes sociais que ela agora frequenta? (Clique e veja). Mas, seja por que razão for, isso é bizarro!   
Entretanto, resta outra interrogação: Que motivos levaram o companheiro dessa senhora a se prestar a esse papel? Quanto despropósito e quanta coragem para denunciar que outro homem, que ele não conhece, comete tais atos com sua parceira!
Se os fatos acima não são suficientes para formar convicção acerca das suas razões, ainda há novos episódios que trazem sólidas evidências.
A Sabotagem do Meu Carro:

Antes da denúncia fajuta e da tentativa de prisão forjada, ainda protagonizaram outro fato inusitado. Eu havia deixado um veículo AUDI A4, ano 1997, à disposição da mãe das crianças para facilitar o transporte das crianças para o Colégio. Entretanto, uma vez que o veículo não estaria mais sendo usado, pois as crianças atualmente vão para o Colégio à pé, eu pedi ao meu advogado que solicitasse a devolução do carro. Registre-se que o carro vinha sendo usado de forma irrestrita pelo casal, inclusive em viagens longas, tendo recebido multas em Votuporanga, São Paulo, com fotos de ambos no interior do veículo (Veja Aqui), multas estas que nunca foram pagas por eles (Veja Aqui), tampouco nehum imposto ou taxas, que eu continuei mantendo em dia.

Conforme negociado pelo meu advogado, no dia 26 de julho comparecemos ao endereço do casal para buscar o carro. Entretanto, o senhor Manoel se negou a, simplesmente, entregar o carro naquele momento. Alegou que só o faria isso mais tarde, depois que eu providenciasse um recibo! Contudo, a despeito da bizarrice da condição imposta por ele e sem desconfiarmos das razões dessa exigência do inusitada, nos dirigimos a um escritório e cerca de meia hora depois, retornamos com o documento.
Porém, quando chegamos, o senhor Manoel havia saído no carro, supostamente para ir à padaria. Cerca de mais vinte minutos depois, ele chega sem sacolas de pão e nos entregou o carro. Ao sentar na direção, notei a alavanca de câmbio havia sido quebrada e, por telefone, alertei meu advogado, que já manobrava para sair. Mas logo em seguida, me lembrei de como acionar o câmbio de emergência e saímos dali.
Porém, cerca de seis quilômetros depois, o carro repentinamente começou a soltar muita fumaça e depois de um estrondo no motor, teve uma ameaça de incêndio e parou, com sintomas de ter fundido o motor. Ressalte-se que esse veículo havia passado por uma criteriosa manutenção há menos de um ano e, depois disso, vinha sendo usado pelo casal, inclusive em viagens de mais de dois mil quilômetros. Como poderia ter fundido assim, de repente?
O mecânico chamado para avaliar o problema, de cara, achou muito suspeito a ausência da ventoinha de arrefecimento (do radiador). No dia seguinte, uma averiguação mais acurada constatou que, além da ventoinha ter sido arrancada por inteiro do próprio eixo, o cano do radiador havia sido rompido recentemente por torção. Sem dúvidas o mecânico afirmou que ambas as intervenções verificadas haviam sido feitas com o uso de ferramentas. Ou seja, sabotaram o meu carro (Veja imagens demonstrando a ação de sabotagem AQUI).

A contratação de Hackers para me perturbar:

Na manhã do dia 27 de agosto/2017, duas semanas depois de ter tornado público a oficialização do noivado com minha atual esposa, com a qual eu já vivia ha cerca de três anos e meio, ao abrir meu computador, notei que todos as minhas contas de e-mail e Facebook haviam sido invadidas, e que a minha conta bancária havia sido bloqueada, por tentativa de violação.

Horas depois, minha esposa começou a receber cópia de mensagens supostamente trocadas entre mim e uma ex namorada, a qual eu não vejo há pelo menos 16 anos. As mensagens eram enviadas pelos perfis de Facebook e Messenger com as identidades falsas em nome de Sofia Vaz e também de um outro perfil em nome de Ana Paula, a ex namorada.  
Em seguida, o marido dessa ex namorada também entrou em contato com minha esposa, atordoado com a série de mensagens de mesma natureza que recebia e dizendo que um estranho havia lhe passado todas as informações, inclusive nossos números de telefone, dados pessoais, endereços de E-mail, etc. 

Enquanto isso eu recebia mensagens irônicas, simulando risadas e dizendo que havia me destruído e que a "minha princesa" não seria mais minha, etc, etc...

Mais tarde o marido da ex namorada confessou que aquele estranho que havia lhe repassado nossos dados era, na verdade, Manoel Marques de Oliveira, que havia invadido todas as nossas contas e criado os perfis falsos, a fim de sustentar a ficção, segundo a qual, eu era amante de sua mulher e, assim, tentar jogá-los também contra mim.
Em dezembro deste mesmo ano, logo após tornar público a celebração religiosa do meu casamento, uma nova série de ataques cibernéticos começou, da mesma forma, tendo como intermediários Ana Paula, seu marido, Marcio Carvalho, todos recebendo mensagens e calúnias injuriosas dirigidas a mim e à minha esposa. Desta vez, novos perfis foram criados, tais como "Samara Marcio", "Ana Paula", "Marcela Fernandes", dentre outros.
Ao longo dos meses que se seguiram, conseguimos, por meio de um intermediário, confirmar que todos os perfis fakes eram obra do senhor Manoel Marques de Oliveira, atual marido de minha ex esposa e pretenso padrasto de meus filhos, visando, supostamente, me separar dos meus filhos e, assim, preservar a pensão que ele desfruta com a concubina, mãe das crianças.
Destarte, até que outras investigações identifiquem, de fato, quem o autor dessa façanha, ficam as dúvidas.
A fraude do Mandado de Prisão:
Em relação ao mandado de prisão referido no início desse texto, verificou-se, de imediato, que se tratava de uma fraude promovida por um funcionário do Tribunal de Justiça do DF, o mesmo tribunal onde o senhor Manoel Marque de Oliveira atua como Diretor da Vara de Família. Alguém, fazendo uso de acesso privilegiado, burlou o sistema para bisbilhotar os trâmites dos autos de um processo de 11 anos atrás, processo este que se encontrava suspenso, além de estar sob segredo de justiça. A despeito disso, esse sujeito usou de má fé e induziu a Juíza Leila Cury ao erro, quando esta emitiu o referido mandato.

Todavia, o referido mandado de prisão foi imediatamente anulado pelo Tribunal Superior e a fraude está sendo objeto de investigação por parte do Conselho Nacional de Justiça, a fim de apurar responsabilidades e punir o(s) infrator(es) pelo grave ilícito administrativo.
Veja as mentiras e tramas do senhor Manoel desmascaradas AQUI.

~ ~ ~ 
Nota: Esta matéria é parte integrante de uma série de registros de fatos que narram o isolamento dos filhos do autor, por ação de terceiros, sujeitando as crianças a um severo processo de alienação parental. 

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Alienação Parental: Novos desdobramentos


Se você ainda não conhece essa triste história de Alienação Parental, de que meus dois filhos vêm sendo vítimas há pelo menos quatro anos, antes de seguir lendo esta matéria, entre neste link abaixo e entenda os detalhes e a origem do caso => Uma cilada suja e imoral

Mas se você já conhece a história original, veja a seguir os novos desdobramentos dessa trama, revelando as leviandades do senhor Manoel Marques de Oliveira, em articulação com mãe, Patricia Alessandra, para manter essas crianças cativas e isoladas do próprio pai.

A ação incansável para isolar as crianças do pai:
Determinados a manter minhas crianças isoladas de mim, supostamente para que não haja o risco de que possam querer, um dia, passar a viver comigo - o que extinguira a pensão, o casal impede meu contato com eles há cerca de quatro anos. Para me afastar do meus filhos, o suposto "padrasto" chegou ao ponto de manipular informações de um processo judicial, me levando a ser preso ilegalmente. Além disso, forjaram Boletins de Ocorrência policial, criaram perfis fakes nas Redes Sociais para me prejudicar moralmente e para tentar destruir o meu casamento atual e, sobretudo, mentiram muito, como verão a seguir.

Ao longo de todos esses anos, eu tentei todos os meios possíveis para revê-los, exauri todas as instâncias judiciais, tentei a ajuda e intermediação de advogados especializados, de psicólogos e familiares, tudo em vão. Por inúmeras vezes, tentei usar o meu direito legal de visitas, conforme decisão judicial, mas nada adiantou. Prevaleceu a injusta determinação da mãe das crianças e do suposto "padrasto", conspirando por todos os meios, sem qualquer escrúpulo, sem ética e, assim, o tempo passou e eu perdi o contato com eles definitivamente.

Só me restou manter os registros dessa triste batalha, como forma de evitar que tamanha atrocidade caia no esquecimento e, também, na esperança de que um dia, quem sabe, quando meus filhos crescerem, tenham acesso à verdade dos fatos e voltem a saber quem é verdadeiramente o pai que lhes tiraram.

Vejam abaixo as manifestação do próprio alienador, Manoel Marques de Oliveira, usando de afirmações levianas e infundadas, na defesa de seus propósitos perversos. Ressalte-se que este senhor é o Diretor da Vara de Proteção à Infância do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, ou seja, ele é a autoridade na qual sociedade deveria buscar apoio nas atrocidades cometidas contra menores de idade.  

Impedindo o meu direito legal de visitas:
Depois de quase dois anos impedido de vê-los, eu tentei, mais uma vez, fazer uso do meu direito legal de buscá-los no colégio. Orientado pelo meu advogado, entreguei um documento à Diretora e à Coordenadora de Alunos, informei à mãe com antecipação de 24 hs, sendo que este encontro já vinha sendo negociado há havia semanas. Entretanto, no dia marcado, ao invés das crianças, encontrei no gabinete da diretoria o suposto "padrasto", senhor Manoel Marques que, de maneira agressiva, arrogante e prepotente, me "informou" que não me permitiria ver os meus filhos e iniciou uma série de desacatos e ofensas absurdos, que me forçaram a sair dali, constrangido, sem ver meus filhos. Aqui cabe registrar a conivência e colaboração do Colégio Salesiano de Brasília - Núcleo Bandeirante, cuja diretoria, mesmo tendo ciência do direito do pai, com a decisão judicial em mãos, viabilizou e colaborou com a ação do alienador. Este, ao ser questionado sobre o episódio, mostrou total desprezo e ignorou a decisão judicial e o direito. Vejam o vídeo

Impedindo o meu Ano Novo com eles:
No segundo semestre de 2016, depois de um curso de mais de seis meses no exterior, sem vê-los, planejei voltar no início de dezembro de 2016, trazendo os presentes dos sonhos deles e, conforme já vínhamos combinando há meses, passaríamos o ano novo juntos e, em seguida, viajaríamos, possivelmente para Gramado e Minas Gerais. No entanto, a partir de novembro eles já não me atenderam normalmente e, quando atendiam, era no "viva voz" e com pessoas sussurrando e manipulando suas respostas. Depois, não me atenderam mais e me bloquearam. Eu cheguei a Brasília na data prevista, mas fui impedido de vê-los para entregar os presentes e, tampouco, para a nossa sonhada temporada de férias juntos. Minhas tentativas de contato tinham como respostas longos textos, supostamente redigidos pelo senhor Manoel Marques, me proibindo de manter contato com meus filhos. Ao ser questionado, o suposto "padrasto" apresenta sua versão leviana dos fatos. 
Vejam o vídeo.

Assumindo que alienam as crianças:
Sem nenhum escrúpulo, o alienador Manoel Marques não esconde que manipula as crianças, que é ele quem "gerencia" a pensão e admite que as crianças são vítimas de um processo de Alienação Parental. 

Oprimindo as crianças diante do advogado:
Depois de mais de dois anos sem vê-los, eu contratei um advogado especializado para fazer a intermediação e tentar viabilizar pelo menos um encontro com meus filhos. Após muito protelar e tentar evitar, o alienador Manoel Marques, permitiu que meu advogado fosse à sua residência falar com eles e combinar o encontro comigo. No entanto, a conversa aconteceu com a mãe e o suposto "padrasto" tendo permanecido em pé, diante deles, olhando-os nos olhos e fazendo expressões de "aprovação" ou "reprovação" depois de cada frase. Nessa conversa, meus filhos repetiram várias vezes que tinham ódio e medo de mim e afirmaram não quererem me ver - sempre sob os olhares do casal.  Não obstante a opressão óbvia a que foram submetidos, vale a pena ver a versão do alienador Manoel, comparando com a realidade dos fatos reais, narrada pelo meu advogado. 

Usando as crianças como isca para me prender:
Depois de quase três anos sem vê-los, eu me dediquei durante todo o mês de julho de 2017, contratei um bom profissional para fazer a intermediação, tentando pelo menos um encontro. Porém, o suposto "padrasto", isolando-os, enquanto atuava como porta-voz, interlocutor e único a falar por eles, protelou e negou todas as alternativas propostas. Porém, estranhamente, no dia 27/07 ele ligou para o meu advogado e disse que haviam mudado de ideia e que deixariam as crianças me encontrar. Compareci no local e horário marcado por ele mas, ao chegar, ao invés das crianças, havia um delegado e dois policiais me esperando, com um inusitado mandado de prisão contra mim. Questionado sobre sua participação nessa cilada sórdida, usando meus próprios filhos como isca para me atrair, o alienador Manoel apresentou justificativas cínicas, afirmando ter sido mera coincidência o fato desses policiais estarem ali, naquela data, naquela hora e local e que toda essa fabulosa sequência coincidências ainda teria se sincronizada com um suposto erro da juíza, também por coincidência. Vejam sua versão: 

Vejam mais:
O alienador Manoel Marques alega, ainda, como justificativa para impedir o meu contato com meus filhos, que as minhas visitas perturbam a agenda do casal e, assim, se passaram quatro anos. 

Sem qualquer escrúpulo, o senhor Manoel Marques admite que impõe obstáculos às visitas do pai. 

O senhor Manoel Marques admite que viabilizou a mudança das crianças para outro estado, como forma de evitar o contato do pai. Em princípio ele "alega" ter sido para evitar essas minhas denúncias postadas no meu blog. Mas, o que tem a ver? o Blog pode ser lido em todo o planeta

A conduta do alienador: Amigos comuns me trouxeram motivos para não confiar na conduta moral do senhor Manoel Marques, o que é corroborado pelo inexplicável e obcecado isolamento imposto por ele, me excluindo definitivamente do convívio com meus filhos, além da conivência cega da mãe, que possibilita um convívio liberado dele com essas crianças.
Nota: Esta matéria é parte integrante de uma série de registros de fatos que narram o isolamento dos filhos do autor, por ação de terceiros, sujeitando as crianças a um severo processo de alienação parental. 
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  2. Oito Meses Afastados
  3. E Segue o Isolamento
  4. Pensão Alimentícia - Maternidade Madraça
  5. Pensão Alimentícia como Meio de Vida
  6. Traição
  7. Cenas do Nosso Cotidiano [1]  
  8. Cenas do Nosso Cotidiano [2]  
  9. Cenas do Nosso Cotidiano [3]  
  10. Cenas do Nosso Cotidiano [4]  
  11. Cenas do Nosso Cotidiano [5]  
  12. Cenas do Nosso Cotidiano [6]  
  13. Cenas do Nosso Cotidiano [7]