quarta-feira, 12 de julho de 2017

A Pensão Alimentícia como meio de vida.

A pensão como meio de vida e como um "negócio" é mais comum do que se imagina, por mais execrável e imoral que seja, conforme diz a Professora de Direito de Família, Dra. Roberta Canossa, no texto postado no link a seguir.

Há casos em que esse "negócio" tem requintes de uma trama premeditada, tipo investimento com projeto de longo prazo.

Nas minhas apresentações eu costumo me referir a um caso clássico, no qual a "investidora" cumpriu a cartilha, sem se preocupar com mais nada. Ao longo de doze anos, nunca trabalhou, apesar do marido ter oferecido todas as facilidades e condições: pagou a melhor faculdade, inscreveu-a em pelo menos dezoito concursos durante e depois da faculdade, tentou viabilizar empregos, os mais diversos possíveis, mas nada! Ela se manteve na boa vida, desfrutando do conforto, passeios e viagens nacionais e internacionais, carro abastecido à mão, cartão de crédito ilimitado e todos os luxos e mimos que conseguia angariar às custas do marido.

Enquanto isso, ela apenas ampliava sua networking espúria, fazendo "prospecção de novos negócios", traindo sistematicamente o infeliz, tanto na faculdade, como na vizinhança.

Ao longo desse tempo, ela apenas arrumou os filhos pra se garantir e tratou de se preparar para "futuros investimentos" fazendo uma recauchutagem completa, com sete (isso mesmo, SETE) cirurgias plásticas estéticas. E assim que a última dessas cirurgias acabou de cicatrizar, ela se libertou de todos os tabus, deixando a sua conduta espúria tornar-se notória, dedicando-se às baladas, boates e viagens!

Segundo consta, depois de curtir essas baladas por uns tempos, estaria novamente nesse mesmo mercado, buscando novos "investimentos" através de outros relacionamentos.

Todavia, esse impulso que converte o relacionamento afetivo em mero instrumento de interesses pessoais espúrios e egoístas, faz parte da índole e compõe a personalidade. Por isso, ao invés de buscar corrigir a conduta, pelo contrário, essa pessoa costuma persuadir o próprio marido a aderir aos seus hábitos degenerados. 

Neste caso referenciado acima, por exemplo, quando o marido deu por si, o casal já estava envolvidos em grupos de luxúria devassa, sujeitos a hábitos e práticas libertinas, como sexo liberado, por exemplo. Quando começou a perceber que por trás dessas práticas espúrias ainda haviam conluios e traições de toda ordem, a sua conduta moral já era notória, não só na vizinhança, mas também entre amigos e familiares. Só mais tarde, depois dos filhos em idade escolar, é que veio saber que essas práticas faziam parte dos hábitos da esposa desde a adolescência.

Clique no link a seguir e entenda os aspectos legais e jurídicos desse tema:
Pensão Alimentícia - Maternidade Madraça

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