A pensão como
meio de vida e como um "negócio" é mais comum do que se imagina, por
mais execrável e imoral que seja, conforme diz a Professora de Direito de
Família, Dra. Roberta Canossa, no texto postado no link a seguir.
Há casos em que
esse "negócio" tem requintes de uma trama premeditada, tipo
investimento com projeto de longo prazo.
Nas minhas
apresentações eu costumo me referir a um caso clássico, no qual a
"investidora" cumpriu a cartilha, sem se preocupar com mais nada. Ao longo de doze
anos, nunca trabalhou, apesar do marido ter oferecido todas as facilidades e
condições: pagou a melhor faculdade, inscreveu-a em pelo menos dezoito concursos durante e
depois da faculdade, tentou viabilizar empregos, os mais diversos possíveis, mas
nada! Ela se manteve na boa vida, desfrutando do conforto, passeios e viagens
nacionais e internacionais, carro abastecido à mão, cartão de crédito ilimitado
e todos os luxos e mimos que conseguia angariar às custas do marido.
Enquanto isso,
ela apenas ampliava sua networking espúria, fazendo "prospecção de novos
negócios", traindo sistematicamente o infeliz, tanto na faculdade, como na
vizinhança.
Ao longo desse
tempo, ela apenas arrumou os filhos pra se garantir e tratou de se preparar
para "futuros investimentos" fazendo uma recauchutagem completa, com
sete (isso mesmo, SETE) cirurgias plásticas estéticas. E assim que a última
dessas cirurgias acabou de cicatrizar, ela se libertou de todos os tabus,
deixando a sua conduta espúria tornar-se notória, dedicando-se às baladas,
boates e viagens!
Segundo consta,
depois de curtir essas baladas por uns tempos, estaria novamente nesse mesmo
mercado, buscando novos "investimentos" através de outros
relacionamentos.
Todavia, esse impulso que converte o relacionamento afetivo em mero instrumento de interesses pessoais espúrios e egoístas, faz parte da índole e compõe a personalidade. Por isso, ao invés de buscar corrigir a conduta, pelo contrário, essa pessoa costuma persuadir o próprio marido a aderir aos seus hábitos degenerados.
Pensão Alimentícia - Maternidade Madraça
Neste caso referenciado acima, por exemplo, quando o marido deu por si, o casal já estava envolvidos em grupos de luxúria devassa, sujeitos a hábitos e práticas libertinas, como sexo liberado, por exemplo. Quando começou a perceber que por trás dessas práticas espúrias ainda haviam conluios e traições de toda ordem, a sua conduta moral já era notória, não só na vizinhança, mas também entre amigos e familiares. Só mais tarde, depois dos filhos em idade escolar, é que veio saber que essas práticas faziam parte dos hábitos da esposa desde a adolescência.
Clique no link a seguir e entenda os aspectos legais e jurídicos desse tema:
Leia também:
- Meus Filhos Isolados - Mais uma tentativa frustrada
- Uma cilada Suja e Imoral
- Oito Meses Afastados
- E Segue o Isolamento
- Traição
- Cenas do Nosso Cotidiano [1]
- Cenas do Nosso Cotidiano [2]
- Cenas do Nosso Cotidiano [3]
- Cenas do Nosso Cotidiano [4]
- Cenas do Nosso Cotidiano [5]
- Cenas do Nosso Cotidiano [6]
- Cenas do Nosso Cotidiano [7]
Nenhum comentário:
Postar um comentário